
Aqui vou deixando as minhas observações da nossa sociedade e de como ela se tem tornado. E também algumas curiosidades pois nem tudo é triste.
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21 dezembro, 2009
15 dezembro, 2009
Quem terá falta?
Um homem ia a passar junto à porta do Plenário da Assembleia da República e ouve uma gritaria lá dentro.
" - Filho da Puta, Ladrão, Salafrário, Assassino, Traficante, Mentiroso, Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Trafulha, Preguiçoso de Merda, Vendido, Usurário, Foragido à Justiça, Oportunista, Engana Incautos, Assaltante do Povo, Sacana, Cabrão..."
Assustado, o homem pergunta ao soldado da GNR de sentinela:
- O que está a acontecer ai dentro? Estão a brigar?!
- Não - responde o soldado - Estão só a fazer a chamada para saber se falta alguém!!!
" - Filho da Puta, Ladrão, Salafrário, Assassino, Traficante, Mentiroso, Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Trafulha, Preguiçoso de Merda, Vendido, Usurário, Foragido à Justiça, Oportunista, Engana Incautos, Assaltante do Povo, Sacana, Cabrão..."
Assustado, o homem pergunta ao soldado da GNR de sentinela:
- O que está a acontecer ai dentro? Estão a brigar?!
- Não - responde o soldado - Estão só a fazer a chamada para saber se falta alguém!!!
02 outubro, 2009
23 setembro, 2009
A volta do bolo-rei?
Toda esta confusão com as manipulações, as noticias inventadas e os "silêncios" faz-me lembrar algo.
17 setembro, 2009
23 julho, 2009
03 julho, 2009
13 março, 2009
O meu aplauso IV.

Confesso que fiquei admirado (o que é de lamentar) com uma noticia que acabei de ter conhecimento.
O estado publicou novas imposições a ter para a frota automóvel do mesmo.
Nomeadamente no que respeita à emissões de CO2.
Imposição essa que coloca de fora os "topos de gama" actualmente existentes.
Diz a noticia que esta medida prevê que se venha a obter uma poupança 20 milhões de Euros.
Assim o espero. E que o não contabilizável também tenha peso.
Noticia do Publico
06 março, 2009
Serviços públicos (informação importante)

Deixo aqui o link do Dec. Lei 143A-2008 que tem no seu primeiro ponto do seu artigo 1ª a sua definição que transcrevo:
"O presente decreto -lei estabelece os princípios e regras gerais a que devem obedecer as comunicações, trocas e arquivo de dados e informações, previstos no Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, em particular, a disponibilização das peças do procedimento, bem como o envio e recepção dos documentos que constituem as candidaturas, as propostas e as soluções."
Leiam os primeiros 5 artigos que poderá ser muito útil de futuro.
12 fevereiro, 2009
O meu aplauso III.
"O Governo vai obrigar as petrolíferas a incorporar este ano seis por cento de biodiesel no gasóleo e dez por cento em 2010, afirmaram à Lusa fontes de várias empresas de biocombustíveis. O decreto-lei com esta medida, aprovado em Conselho de Ministros de 23 de Dezembro, está a aguardar promulgação por parte do Presidente da República."
Vamos é a ver o que vai ser utilizado para a produção desse bio-diesel. Se não vai ser produzido com cereais que deveriam ser utilizados na alimentação e que depois vai ver o seu preço aumentar em flecha.
Noticia encontrada no Publico
Vamos é a ver o que vai ser utilizado para a produção desse bio-diesel. Se não vai ser produzido com cereais que deveriam ser utilizados na alimentação e que depois vai ver o seu preço aumentar em flecha.
Noticia encontrada no Publico
28 janeiro, 2009
Importa-se de repetir? VI
"O director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, diz que, "actualmente, é mais eficiente consagrar um euro ao sector bancário do que gastá-lo em pontes ou estradas"." in economico.pt
Dar mais euros àqueles que já demonstraram não o saber gerir?
Que o desviam para o seu bolso?
Realmente......
Não quer dizer que na construção e obras públicas não existam "desvios". Mas nesse caso algo físico tem de ficar. No caso da banca nada. Nem a cor das notas (ou das moedas) depois se vê.
Deve ser por esta e por outras que estamos no estado que estamos.
Dar mais euros àqueles que já demonstraram não o saber gerir?
Que o desviam para o seu bolso?
Realmente......
Não quer dizer que na construção e obras públicas não existam "desvios". Mas nesse caso algo físico tem de ficar. No caso da banca nada. Nem a cor das notas (ou das moedas) depois se vê.
Deve ser por esta e por outras que estamos no estado que estamos.
29 dezembro, 2008
Fruta a mais.

Eu já estava a estranhar toda esta "história" com o preço do crude e o seu valor manter cotação tão baixa durante tanto tempo.
Estavam a demorara a "reagir" e nem com os dois anúncios de baixa da produção os preços aumentaram.
Então os "senhores" que mandam nas coisas resolveram que estava na altura de uma "intifada".
Lá temos novamente guerra no médio oriente entre os Israelitas e os Palestianos.
Resultado, aumento do preço do crude, pois claro.

Para que outra coisa seria o objectivo?
06 novembro, 2008
British education
Recebido por e-mail, assunto: Exemplo Britânico.
O exemplo britânico.
Os pais dos alunos com comportamentos violentos nas escolas britânicas vão passar a ser multados num valor que pode ir até aos 1450 euros. 'As intimidações verbais e físicas não podem continuar a ser toleradas nas nossas escolas, seja quais forem as motivações' sublinhou a Secretária de Estado para as Escolas.
Disse também que ' as crianças têm de distinguir o bem e o mal e saber que haverá consequências se ultrapassarem a fronteira'. Acrescentou ainda que 'vão reforçar a autoridade dos professores, dando-lhes confiança e apoio para que tomem atitudes firmes face a todas formas de má conduta por parte dos alunos'. A governante garantiu que 'as novas regras transmitem aos pais uma mensagem bem clara para que percebam que a escola não vai tolerar que eles não assumam as suas responsabilidades em caso de comportamento violento dos seus filhos.
Estas medidas serão sustentadas em ordens judiciais para que assumam os seus deveres de pais e em cursos de educação para os pais, com multas que podem chegar às mil libras se não cumprirem as decisões dos tribunais'.
O Livro Branco dá ainda aos professores um direito 'claro' de submeter os alunos à disciplina e de usar a força de modo razoável para a obter, se necessário.
Em Portugal, como todos sabemos, o panorama é radicalmente diferente. Por cá, continua a vingar a teoria do coitadinho: há que desculpabilizar as crianças até ao limite do possível, pois considera-se que o aluno é intrinsecamente bem formado, o que o leva a assumir comportamentos desviantes são factores externos (contexto social e familiar) que ele coitado não consegue superar. Temos assim que o aluno raramente é penalizado e quando o é, os castigos ficam-se na sua maioria por penas ligeiras, não vá correr-se o risco de o menino/a sofrer traumas que o podem marcar para o resto da vida.
As notícias sobre actos de vandalismo, de agressão, de indisciplina e de violência praticados em contexto escolar que, com progressiva frequência vamos conhecendo, deviam merecer da parte de quem tutela a educação, medidas mais enérgicas que infelizmente tardam em chegar.
DIVULGUEM O MAIS POSSÍVEL... PARA VER SE A NOSSA MINISTRA LÊ ISTO E TOMA UMA ATITUDE SIMILAR.

Os pais dos alunos com comportamentos violentos nas escolas britânicas vão passar a ser multados num valor que pode ir até aos 1450 euros. 'As intimidações verbais e físicas não podem continuar a ser toleradas nas nossas escolas, seja quais forem as motivações' sublinhou a Secretária de Estado para as Escolas.
Disse também que ' as crianças têm de distinguir o bem e o mal e saber que haverá consequências se ultrapassarem a fronteira'. Acrescentou ainda que 'vão reforçar a autoridade dos professores, dando-lhes confiança e apoio para que tomem atitudes firmes face a todas formas de má conduta por parte dos alunos'. A governante garantiu que 'as novas regras transmitem aos pais uma mensagem bem clara para que percebam que a escola não vai tolerar que eles não assumam as suas responsabilidades em caso de comportamento violento dos seus filhos.
Estas medidas serão sustentadas em ordens judiciais para que assumam os seus deveres de pais e em cursos de educação para os pais, com multas que podem chegar às mil libras se não cumprirem as decisões dos tribunais'.
O Livro Branco dá ainda aos professores um direito 'claro' de submeter os alunos à disciplina e de usar a força de modo razoável para a obter, se necessário.
Em Portugal, como todos sabemos, o panorama é radicalmente diferente. Por cá, continua a vingar a teoria do coitadinho: há que desculpabilizar as crianças até ao limite do possível, pois considera-se que o aluno é intrinsecamente bem formado, o que o leva a assumir comportamentos desviantes são factores externos (contexto social e familiar) que ele coitado não consegue superar. Temos assim que o aluno raramente é penalizado e quando o é, os castigos ficam-se na sua maioria por penas ligeiras, não vá correr-se o risco de o menino/a sofrer traumas que o podem marcar para o resto da vida.
As notícias sobre actos de vandalismo, de agressão, de indisciplina e de violência praticados em contexto escolar que, com progressiva frequência vamos conhecendo, deviam merecer da parte de quem tutela a educação, medidas mais enérgicas que infelizmente tardam em chegar.
DIVULGUEM O MAIS POSSÍVEL... PARA VER SE A NOSSA MINISTRA LÊ ISTO E TOMA UMA ATITUDE SIMILAR.
21 outubro, 2008
Consumismo em grande em 2009

Segundo um dos mais renomeados especialistas em economia e tendências do consumidor da Argentina, devido à actual crise económica e financeira mundial, 2009 será o ano do...
C O N S U M I S M O
Pois você terá que ficar (em bom castelhano) :
CON SU MISMO CARRO
CON SU MISMO SALÁRIO
CON SU MISMO IMÓVEL
CON SU MISMO VESTUARIO
CON SU MISMO PAR DE SAPATOS
E SOMENTE SE DEUS QUISER...
CON SU MISMO TRABALHO!
17 outubro, 2008
Joe the plummer

Afinal de contas o Joe é um "pouco" vigarista. Deve ter alguma descendência "marada".
O canalizador mais famoso do mundo (e arredores) e certamente o segundo mais conhecido ligado à construção cível (depois de Bob o construtor) parece que não tem licença para tal e é um dos que devedores ao fisco.
A arma utilizada por John McCain, contra Obama, tornou-se famoso depois de interrogar o candidato pelo partido Democrata e ouvir a sua resposta durante a campanha eleitoral.
Queria ele saber o que iria acontecer, caso vitoria Democrata, à sua pretenção de se estabelecer tendo adquirido a firma para a qual era anteriormente empregado.
Fonte da noticia Sapo
PS- Já agora um comentário meu. Não o acham parecido com o Vic Mackey da série The Shield ?
09 outubro, 2008
Crise financeira para "tótós"
Para quem não entendeu ou não sabe bem o que é ou o que gerou a crise americana, segue breve relato económico para leigo entender...
É assim:
O Ti Joaquim tem uma tasca, na Vila Carrapato, e decide que vai vender copos 'fiados'aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose do tintol e da branquinha (a diferença é o sobre preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do Ti Joaquim, um ousado administrador formado em curso muito reconhecido, decide que o livrinho das dívidas da tasca constitui, afinal, um activo receptível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento, tendo o 'fiado' dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais receptíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrónimo financeiro que ninguém sabe exactamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (os tais livrinhos das dívidas do Ti Joaquim).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêbados da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e a tasca do Ti Joaquim vai à falência. E toda a cadeia sifu...deu.
Viu... é muito simples...!!!
(Foi-me enviado este texto por IM, como tal desconheço a sua autoria. De qualquer forma esta é uma forma de elogiar o seu autor, que se por acaso por aqui passar que se manifeste.)
É assim:
O Ti Joaquim tem uma tasca, na Vila Carrapato, e decide que vai vender copos 'fiados'aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose do tintol e da branquinha (a diferença é o sobre preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do Ti Joaquim, um ousado administrador formado em curso muito reconhecido, decide que o livrinho das dívidas da tasca constitui, afinal, um activo receptível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento, tendo o 'fiado' dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais receptíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrónimo financeiro que ninguém sabe exactamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (os tais livrinhos das dívidas do Ti Joaquim).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêbados da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e a tasca do Ti Joaquim vai à falência. E toda a cadeia sifu...deu.
Viu... é muito simples...!!!
(Foi-me enviado este texto por IM, como tal desconheço a sua autoria. De qualquer forma esta é uma forma de elogiar o seu autor, que se por acaso por aqui passar que se manifeste.)
18 junho, 2008
Aplausos
Vamos a ver no que isto dá, mas também é necessário aplaudir quando se vê quem de direito "fazer" algo que lhe foi encarregue por muitos dos seus concidadões.
Estou a falar da polémica da ERSE sobre a proposta de penalização dos cumpridores.
"Para Candal, "é inaceitável que se proceda a uma redução do risco das empresas [de electricidade] e se partilhe depois o risco dos incobráveis com terceiros, onerando os consumidores cumpridores".
"O risco do negócio é um factor normal em qualquer actividade empresarial. Uma empresa para ser empresa tem que lidar com o risco, seja no sector eléctrico ou em outro sector qualquer", disse."
in Diário Económico
Estou a falar da polémica da ERSE sobre a proposta de penalização dos cumpridores.
"Para Candal, "é inaceitável que se proceda a uma redução do risco das empresas [de electricidade] e se partilhe depois o risco dos incobráveis com terceiros, onerando os consumidores cumpridores".
"O risco do negócio é um factor normal em qualquer actividade empresarial. Uma empresa para ser empresa tem que lidar com o risco, seja no sector eléctrico ou em outro sector qualquer", disse."
in Diário Económico
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