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"Código Postal, é meio caminho andado" este era o slogan a quando do lançamento desta obrigação há uns longos anos.
Depois vieram as modernices e acrescentaram mais 3 dígitos para que desta forma ficasse mais restrito o local.
Assim "era certinho direitinho" e a correspondência não tinha nada que errar.
Eu é que tenho um azar dos diabos. Volta e meia (tipo os cães para se deitarem) lá vão as encomendas, das quais eu sou o destinatário, parar ao centro de distribuição errado. A CTT Express teima em não fazer caso do código postal com os 7 dígitos. E anda sempre à nora para dar com a morada. Primeiro porque foi ter ao centro de distribuição que não faz a zona onde moro. Depois porque, claro, esse centro não dá com o destino.
Desta vez consegui o nº do tracker fornecido pelo remetente (lá tive de pagar uma chamada) e com ele descobrir onde andava o estafeta. E ele lá fez o favor de deixar a encomenda num café perto da minha morada postal.
Esta foi a jornada de ontem. Hoje a ver se começo a fazer a "crónica" ao provedor dos CTT. Não que creia que dê em algo (como não deu com o relatado em Provedor dos CTT ).
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